Você já ouviu falar em
economia compartilhada
? Com as intensas transformações que estamos vivendo em escala global, a expressão ganhou força e vem sendo debatida nos ambientes de negócios inovadores.
O impacto da pandemia de covid-19 foi sentido mundialmente e exigiu das pessoas uma capacidade inédita de reinvenção. Tal imposição também alcançou as empresas que, de um dia para o outro, viram mudar radicalmente as necessidades e demandas de seus clientes.
Novas formas produtivas emergiram e os hábitos e costumes da população foram significativamente alterados. O avanço da
sociedade 5.0
, a
transformação digital
e as ferramentas disponibilizadas pela
indústria 4.0
também fazem do momento atual um dos períodos mais disruptivos que já vivemos.
Impulsionadas pela crescente digitalização da realidade, as novas formas de ganhar dinheiro e fazer a economia girar utilizam a tecnologia e a conectividade como principais aliadas. É o caso da
economia compartilhada
.
Ficou curioso para saber o que é e como funciona a
economia
compartilhada
? Leia o artigo que preparamos para você e descubra como essa nova forma de fazer negócios pode ajudá-lo a conquistar uma
renda extra
!
O que é economia compartilhada e como ela funciona?
Mercado acelerado, fluxos intensos, rotinas dinâmicas. Flexibilização de contratos de trabalho, inflação em alta, salários estagnados, índices de desemprego e endividamento cada vez mais elevados. O cenário é desafiador e exige soluções rápidas.
Sobretudo nesses tempos de crise, mais do que uma opção, a
renda extra
vem se tornando uma necessidade – pois buscar novos jeitos de pagar as contas é urgente. E não apenas isso: também precisamos, coletivamente, de uma mudança sistêmica para uma realidade mais colaborativa.
É em meio a essas questões que surgem novas formas de pensar a economia. Seja para fechar o orçamento do mês, pagar dívidas, otimizar os negócios, melhorar a qualidade de vida, investir, ter um fundo de reserva, modernizar empreendimentos ou começar a empreender, a obtenção de novas fontes de receita é o desejo de todos.
Além disso, a mudança no comportamento dos consumidores traz oportunidades de inovação. Com um público cada vez mais informado e exigente, que prioriza bons serviços e o uso consciente dos bens, a junção de qualidade e redução de gastos se torna fundamental.
Assim, o conceito de
economia compartilhada
diz respeito a um novo sistema social e econômico, baseado no compartilhamento de recursos humanos, físicos ou intelectuais. E, atuando em conjunto com a colaboração comunitária, a tecnologia desempenha um papel fundamental: conectar pessoas com interesses em comum.
De acordo com a economista
Rachel Botsman
, a
economia compartilhada
se apresenta em três possíveis cenários:
Mercados de redistribuição: nesse contexto, ocorre o remanejamento de recursos. Ou seja: quando um item que não está mais sendo utilizado passa para um local em que terá serventia. Baseia-se no princípio do “reduza, reúse, recicle, repare e redistribua”. Um exemplo disso é a troca ou venda de produtos de segunda mão.
Estilos de vida colaborativos: esse cenário agrega pessoas com o objetivo de compartilhar bens, serviços, espaços ou até mesmo o próprio tempo. O compartilhamento de recursos faz parte do lifestyle colaborativo e um exemplo dessa prática são os escritórios de coworking, nos quais vários profissionais diferentes dividem o mesmo espaço.
Sistemas de produtos e serviços: ocorre quando o consumidor paga para ter acesso a um produto ou serviço, por determinado período de tempo, sem precisar comprar o produto em si. Ou seja: o cliente escolhe “alugar” determinado bem ou serviço, em vez de comprá-lo.
Na
economia compartilhada
, há uma mudança na forma como enxergamos o uso e a posse de bens e serviços. Ganhando cada vez mais relevância na sociedade atual, esse conceito anuncia
novas tendências no consumo
e permite que as pessoas
mantenham a qualidade de vida, sem precisar adquirir mais
.
Como usar a economia compartilhada para melhorar meu orçamento?
Se você chegou até aqui, certamente está se perguntando como colocar em prática esse novo conceito que promete uma nova forma de utilizar os recursos que estão ao nosso alcance.
Para ajudá-lo nessa jornada, listamos 5 maneiras de usar a
economia
compartilhada
a seu favor:
Aluguel de produtos
Se você precisa de determinado item para uma necessidade pontual, já pensou em alugar o produto, em vez de comprá-lo? Bicicletas, roupas de festa, pranchas de surf, kits de viagem, ferramentas, filmadoras, etc., são muitas as opções. Por outro lado, você também pode colocar seus bens para rentabilizar! Busque plataformas confiáveis e anuncie!
Compra e venda de itens usados
Produtos de segunda mão têm preço reduzido e oferecem uma excelente oportunidade de economizar e exercer o consumo consciente. Seja por meio de aplicativos e sites ou em brechós, sebos e lojas de antiguidades, comprar e vender itens usados é uma forma sustentável de manter a economia girando.
Hospedagem
Vai viajar e quer economizar na hospedagem? Ou tem um cantinho interessante que ficará vago por um tempo? Utilize plataformas online para buscar serviços de aluguel temporário. Tanto os locadores quanto os hóspedes podem ser avaliados, o que aumenta a segurança da transação e garante uma ajuda no orçamento.
Transporte
Usar serviços de carona, realizar entregas, utilizar aplicativos para transportar passageiros, solicitar corridas com preços reduzidos. Seja utilizando o seu veículo próprio como ferramenta de trabalho ou utilizando os serviços prestados por esses fornecedores, são muitas as formas de praticar a
economia compartilhada
no transporte.
Prestação de serviços
Compartilhar conhecimento, dar aulas particulares, cuidar de bichos de estimação ou passear com eles, realizar serviços de manutenção, corrigir redações, montar móveis e mais incontáveis possibilidades. A prestação de serviços por autônomos é uma realidade no mercado de trabalho e valorizar esses profissionais – ou se tornar um – é mais uma forma de inserir a
economia compartilhada
em seu dia a dia.
Conheça o Indique e Ganhe e saiba como ter renda extra
Já que estamos falando em compartilhar e conseguir uma
renda extra
com o auxílio da tecnologia, o
Programa Indique e Ganhe
pode ser uma solução interessante para incrementar os rendimentos.
Pensando em ajudar a população brasileira a enfrentar os desafios econômicos atuais, a
Confia.aí
criou o
Programa Indique e Ganhe
, que oferece uma opção confiável de
renda extra
àqueles que precisam de uma mãozinha para equilibrar o orçamento.
Para participar do
Indique e Ganhe
não tem mistério: basta divulgar para seus amigos e familiares como funciona a antecipação do
Saque Aniversário do FGTS
disponibilizada pela
Confia.aí
.
A antecipação do
Saque Aniversário FGTS
é uma forma de empréstimo com garantia, que apresenta baixas taxas de juros em relação às demais modalidades de crédito pessoal. Por ter o pagamento assegurado pelo saldo do FGTS, são disponibilizadas melhores condições de quitação, estando também disponível para trabalhadores negativados.
Na
Confia.aí
, as taxas de juros são de 1,99% ao mês (custo efetivo total máximo de 2,10% ao mês e 28,8% ao ano) e o pagamento do empréstimo é descontado anualmente do saldo disponível no FGTS. Nessa modalidade de crédito, é possível antecipar até 10 parcelas do
Saque Aniversário do FGTS
e o dinheiro é depositado para o trabalhador em 1 dia útil.
E tem mais! Com o propósito de democratizar o acesso ao crédito, a
Confia.aí
, em parceria com o Banco BMG, utiliza a tecnologia desenvolvida pela O2OBOTS para proporcionar uma contratação simplificada pelo WhatsApp. Com apenas alguns cliques, você realiza a
antecipação do Saque Aniversário
do FGTS
. Nunca foi tão fácil ter seu FGTS na palma da mão!
A participação no
Programa Indique e Ganhe
também é facilitada: basta preencher o nosso
formulário
online.
Ao fazer a divulgação da
antecipação do Saque Aniversário
, você pontua R$ 200,00 a cada amigo ou familiar que contratar a operação. Para pontuar, são necessárias no mínimo 4 indicações contratadas. Veja a tabela a seguir:
